Agroligadas: Mulheres do agro apresentam ações de sucesso e inovações para 2023

Movimento aproxima o campo e cidade com ações apoiadas em educação e comunicação

Crop AgroComunicação | Assessoria Agroligadas

Apresentar as ações desenvolvidas ao longo do ano e planejar as inovações para 2023. Esses foram os principais objetivos do “Workshop 2022 Agroligadas” que reuniu no dia 18 de novembro, em Cuiabá-MT, lideranças do movimento e coordenadoras dos núcleos de todo o país. Foi um dia dedicado para discutir formas de comunicação e conexão mais eficientes entre o campo e a cidade.

A expectativa para 2023 é positiva, com novidades nas ações internas para as mulheres membros das Agroligadas. O planejamento para este ano é unir a comunicação e a educação e separar as ações internas das externas, além de continuar trabalhando com a cidade e aproveitar para capacitar as Agroligadas.

Continuar com a constância das atividades mantendo o movimento ativo, como ressaltou a presidente das Agroligadas, Geni Schenkel.

“Estamos estudando reduzir algumas ações, porque mulher, quando se doa a fazer algo, faz mais do que pode, e queremos manter esse movimento ativo. Para isso é preciso constância e não quantidade. E esse será o desafio que iremos enfrentar juntas, de reorganizar a estrutura para que a partir de 2023 venham acontecendo de uma forma concreta junto com as cidades as nossas ações”, garantiu Geni.

Com essas ações, o movimento colabora com as comunidades onde se insere com a difusão de conteúdos de qualidade, com o empoderamento feminino, com a valorização das atividades agro e com conexões positivas entre os ambientes urbano e rural.

“Para 2023 podemos esperar mais conexões, muita unidade entre as Agroligadas, novos projetos vindos por aí, que irão continuar inovando”, pontuou a vice-presidente do movimento, Melissa Freitas.

Superando 2022

O ano de 2022 foi desafiador por fazer parte de um período pós-pandêmico onde, aos poucos, as atividades presenciais retornaram. Mas as lideranças do Movimento Agroligadas superaram as expectativas com as atividades feitas.

Ao longo do ano, foram realizadas diversas ações para conectar jovens com a realidade das propriedades, como o Dia de Campo, o Tour Pantanal e o Turismo Rural do Algodão que promoveram a conexão da cidade com o campo.

“Essas mulheres realizaram o impossível. Tanto que os resultados apontam mais de 200 ações realizadas. Começamos com muitos desafios, mas estamos encerrando o ano com o coração cheio de orgulho porque conseguimos realizar muito mais do que nós esperávamos”, afirmou Geni.

Coordenadora do núcleo de Barra do Bugres, Regiane de Souza avaliou que o ano foi muito importante para a região, onde foram realizados dois grandes eventos: Café com Prosa com Elas e o 1º Bioenergia. “Superou as expectativas, foi muito desafiador, mas gratificante. Estamos muito animadas para 2023, com expectativas grandes para continuar mostrando nosso agronegócio para nossa região e nossa cidade”, disse.

Vivian Carolina, coordenadora do núcleo de Campo Verde, afirmou que apesar de 2022 ter sido um ano atípico, a vontade de fazer acontecer e ser essa ponte entre a cidade e o campo, levando a comunicação e a educação, foi maior que os desafios. “A gente conseguiu realizar seis projetos mesmo sendo um ano difícil e já planejamos ações com alcance maior. Estamos desenhando e estruturando a novas ações, pois vem novidades boas”, garantiu Vivian.

O propósito de conectar o campo e a cidade foi realizado com sucesso, como afirmou Silvana Lopes Marson, coordenadora do núcleo de Sapezal. “Já fizemos nosso planejamento com as datas de 2023, com ações inovadoras que irão continuar impactando as pessoas sobre a realidade do agro. Fizemos grandes parcerias que com certeza iremos levar ao longo do ano”, disse.

Agroligadas: quem são?

Agroligadas é um movimento de mulheres ligadas ao agro, com o propósito de ser ponte entre o campo e a sociedade, por meio de ações de educação e comunicação, promovendo e incentivando a cultura positiva do campo.

Reúne mulheres de todo o estado e outras partes do país e, desde sua formação, foi criando corpo e unindo diversos perfis de mulheres: esposas de produtores rurais, agricultoras, pecuaristas, engenheiras agrônomas, veterinárias, jornalistas, economistas, administradoras e um grande leque de profissões, todas com atuação ligada ao agronegócio.

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